
Fim da linha
Além disso, algo novo, diferente
Não preciso ter medo de ir além
Afinal, dos riscos vêm as surpresas
Depois da linha
Não sabia o quão imenso é o desconhecido
Tantas verdades, mentiras, duvidas inconstantes
Aliás, isso me faz pensar como demorei tanto a caminhar mais
Sem mais linha
Sem direção, sem rumo, sem nada
Tudo tão novo que fico desnorteado
Até porque ainda é muito escuro
No meio de toda essa clareza universal
véus de estrelas
Embelezando meus sonhos
Queria surfar nos buracos negros
Pegar carona nos raios solares
Ter minha própria órbita
Penso, e realmente penso
Nasci para sofrer em uma época que não me pertence
Mas, mesmo nos piores lugares, sempre há uma chama acesa
Esperando por alguém que lhe admire.
3 comentários:
"véus de estrelas
Embelezando meus sonhos
Queria surfar nos buracos negros
Pegar carona nos raios solares
Ter minha própria órbita"
Adorei essa parte! *____*
Ah, naquela passagem:
"Alem disso algo novo, diferente"
Ponha um '';'' depois do ''disso''
Fikdik ;)
kkkk...
Vlw pelo comentário e pela atenção!
Na pressa o cabra deixa esses detalhes passarem!!
rsrsrs...
Corrigido, Senhorita!!!
Obrigado!
Confusos. É a forma que ficamos quando o sentido se faz velho, e morre. Queremos abraçar o novo com todas as forças, mas não se sabe o que é, de fato, o novo.
Confusos. É assim que ficamos quando temos dentro de nós o anseio de abraçar o mundo, e de voar por (e por fora) dele. E ao se abrir os olhos estamos (ainda) na mesmice de sentido morto.
Confusos. Podemos ficar assim pra sempre. Ou, fazer disso um "ponto de mutação" (assiste esse filme marcus) e dar sentido novo pra uma vida nova.
A época não tem que te pertencer, nem você a ela. Eu já quis isso comigo, e querer isso é apenas sofrimento. Existem outros caminhos... que cabe a você descobri-los.
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